domingo, 29 de maio de 2011

Seminário da Literatura e Ambiente


O IELT – Instituto de Estudos de Literatura Tradicional da FCSH-UNL e o Programa Gulbenkian Ambiente da Fundação Calouste Gulbenkian apresentam, no dia 7 de Junho, na sala 3 da Gulbenkian, o Seminário de Literatura e Ambiente: "Falas da Terra” no Século XXI What do we see green?

Constituído por duplas de escritores e leitores (investigadores de várias áreas disciplinares), o programa procura perceber como os escritores reflectem sobre os grandes problemas ambientais da actualidade e sobre a potencial função dos textos literários enquanto catalisadores de uma nova consciência ambiental.


Para mais informações:
Instituto de Estudos de Literatura Tradicional
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Universidade Nova de Lisboa
Avenida de Berna, 26 - C, 1069-061 Lisboa
Telefone: 21 790 83 00, Ext.: 1241


http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=62&cid=36124&bl=1

terça-feira, 24 de maio de 2011

Descobrir a praia arenosa

Na sequência do projecto em Ciência "Descobrir a praia arenosa", os alunos participantes no projecto redigiram o artigo que se segue relatando a sua experiência:

«Somos um grupo de alunos da Oficina de Ciência da Escola Básica e Secundária de São Martinho do Porto. Estivemos, este ano lectivo, a faze
r uma investigação científica sobre os organismos marinhos que existem na baía de São Martinho do Porto. Fomos visitar a baía de São Martinho do Porto para colectar restos de organismos m
arinhos junto à linha de maré, durante a baixa-mar. Apanhámos uma grande quantidade de material, que levámos para o laboratório.
No laboratório, separáramos e limpámos tudo o que colectámos, com lixívia e escova de dentes, porque alguns organismos são frágeis. Contámos e identifi
cámos tudo por classes, com a ajuda de guias de campo. Temos uma grande variedade de
conchas de bivalves, e também ovos de raia, ouriços-do-mar, caranguejos, até um bico de ave marinha. Ao todo, identificámos cerca de 14 espécies marinhas diferentes. Também encontrámos algumas espécies terrestres e de água doce, como cascas de caracóis e um lagostim vermelho, arrastados para a baía pela Ribeira de
Salir.
Concluímos que a baía de são Martinho tem muita variedade
de espécies marinhas, é muita rica em biodiversidade. Muitas destas espécies são comestíveis, como o mexilhão, as amêijoas, o berbigão, o longueirão, etc. Estas espécies também servem de alimento a muitos animais marinhos, como gaivotas e peixes.
A baía é uma local que deve ser preservado, para mantermos o ecossistema vivo, pois, não só o homem, mas também muitos animais dependem dele para
sobreviver. Não poluam a baía, não deitem lixo para a baía, não matem animais e
apanhem todo o lixo que por lá encontrarem.
Já fizemos uma exposição sobre o nosso trabalho, na nossa escola, nos “Dias da Ciência”. Também apresentámos uma palestra aos alunos do 5.º ano e fomos ao Jardim-de-infância de Casal Pardo, onde fizemos várias actividade, para mostr
ar aos nossos colegas mais novos os animais que vivem na baía e a importância de a preservarmos.
Juntem-se a nós. Preservem a baía, não a sujem, nem façam ma
l aos animais marinhos.»
Aqui ficam algumas fotos ilustrativas do trabalho desenvolvido:

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Dia Internacional da Biodiversidade

Neste domingo, dia 22 de Maio, celebra-se mais um dia Internacional da Biodiversidade. A efeméride foi criada pelas Nações Unidas para promover o reconhecimento da importância da Biodiversidade para o ser humano e alertar para as ameaças que enfrenta na actualidade.


Para mais informações podes consultar:


http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=36223&bl=1

domingo, 1 de maio de 2011

Lixo Extraordinário (2010) - Documentário a não perder!

Filmado ao longo de quase dois anos, Lixo Extraordinário acompanha a visita do artista plástico Vik Muniz a um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis. O objetivo inicial de Muniz era "pintar" esses catadores com o lixo. No entanto, o trabalho com estes personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugestionados a imaginar suas vidas fora daquele ambiente.


Algumas das "pinturas" reproduzidas: